Ei pessoal!
Tudo bem?
O post de hoje é sobre o que eu tenho visto de principais diferenças entre a MINHA vivência em uma universidade brasileira, e em uma belga (minha está em caps lock porque as pessoas tem vivências diferentes e pode ser que você discorde de 100% do texto, mas calma! ahahah)
Eu poderia resumir tudo que pretendo falar em uma frase: aqui os alunos vivem a universidade.
"Ah mas Lohanna como assim???? A gente tem que ter vida!!" Claro que tem minha gente! E aqui, a universidade ajuda nisso.
Assim que cheguei aqui, fui informada que eu poderia comprar um cartão de ônibus estudantil. Custa 20 euros, e pode ser usado quantas vezes eu quiser durante um semestre - o que compensa muito porque cada passagem de ônibus custa 3 euros.
Também existe o cartão de esportes e o de cultura - 23 euros - o primeiro dá acesso à academia da universidade, ao uso de piscina aquecida e de todas essas facilidades esportivas. O segundo propicia descontos bem consideráveis em atividades culturais pela cidade, como cinemas e exposições.
Além disso, a KU Leuven tem TUDO: times de mil esportes, clube de yoga, clube religioso, entrega de vegetais semanais por assinatura, internet própria para os alunos usarem na cidade toda, cursos de idioma bem baratos - comparados ao Brasil, e por ai vai. Ou seja: Se você quiser passar o dia fazendo coisas relacionadas dentro do ambiente da universidade, você vai de estudo à lazer em minutos. A universidade existe para ser vivida, não é exclusivamente um local de recepção de conhecimento.
Eu estudo na UFSJ, uma universidade que amo de coração - se não fosse ela, não estaria aqui - mas tenho consciência que minha universidade é baby, menos de 35 anos, acho. Além disso, a UFSJ (como as outras federais) depende de financiamento governamental. Então por mais bem intencionados que todos os funcionários de todos os setores sejam, é muito difícil fazer as coisas acontecerem com pouco dinheiro.
Falando em dinheiro... a KU Leuven não é uma universidade pública. Um estudante de doutorado, por exemplo, paga 900 euros pelo diploma: 445 no primeiro ano e 445 no ano da defesa. Ainda assim, se você for pensar bem, não é caro. Dilua 900 euros pelos 48 meses que dura um doutorado: dá menos de 20 euros por mês. 20 euros por mês para estudar e fazer pesquisa em uma universidade desse porte não parece muito, certo? Como também é preciso se sustentar (e não só pagar as taxas a universidade) você pode se candidatar a bolsas de estudos, que podem ser ligadas a um projeto (aí você está automaticamente ligado a um professor) ou da própria universidade (nesse caso você fica livre para escolher o professor que vai te orientar).
Gostaria muito que fossemos motivados no Brasil para criar grupos de atividades no Brasil como os estudantes são aqui. Entendo que muita gente pode dizer: "ah, mas ai a universidade ajuda". Sim, mas é uma via de mão dupla: os alunos são muito entusiasmados e promovem várias atividades. A universidade, por sua vez, financia, divulga e ajuda no que mais for necessário. Se fizermos mais nossa parte no Brasil, 50% do caminho está feito.
Com certeza, minha visão mudou muito (e olha que estou aqui a um mês!). Quero conseguir sustentar essa mudança e espalhar o sentimento entre meus amigos no Brasil.
Beijos,
Lohanna
Tudo bem?
O post de hoje é sobre o que eu tenho visto de principais diferenças entre a MINHA vivência em uma universidade brasileira, e em uma belga (minha está em caps lock porque as pessoas tem vivências diferentes e pode ser que você discorde de 100% do texto, mas calma! ahahah)
Eu poderia resumir tudo que pretendo falar em uma frase: aqui os alunos vivem a universidade.
"Ah mas Lohanna como assim???? A gente tem que ter vida!!" Claro que tem minha gente! E aqui, a universidade ajuda nisso.
Assim que cheguei aqui, fui informada que eu poderia comprar um cartão de ônibus estudantil. Custa 20 euros, e pode ser usado quantas vezes eu quiser durante um semestre - o que compensa muito porque cada passagem de ônibus custa 3 euros.
Também existe o cartão de esportes e o de cultura - 23 euros - o primeiro dá acesso à academia da universidade, ao uso de piscina aquecida e de todas essas facilidades esportivas. O segundo propicia descontos bem consideráveis em atividades culturais pela cidade, como cinemas e exposições.
Além disso, a KU Leuven tem TUDO: times de mil esportes, clube de yoga, clube religioso, entrega de vegetais semanais por assinatura, internet própria para os alunos usarem na cidade toda, cursos de idioma bem baratos - comparados ao Brasil, e por ai vai. Ou seja: Se você quiser passar o dia fazendo coisas relacionadas dentro do ambiente da universidade, você vai de estudo à lazer em minutos. A universidade existe para ser vivida, não é exclusivamente um local de recepção de conhecimento.
Eu estudo na UFSJ, uma universidade que amo de coração - se não fosse ela, não estaria aqui - mas tenho consciência que minha universidade é baby, menos de 35 anos, acho. Além disso, a UFSJ (como as outras federais) depende de financiamento governamental. Então por mais bem intencionados que todos os funcionários de todos os setores sejam, é muito difícil fazer as coisas acontecerem com pouco dinheiro.
Falando em dinheiro... a KU Leuven não é uma universidade pública. Um estudante de doutorado, por exemplo, paga 900 euros pelo diploma: 445 no primeiro ano e 445 no ano da defesa. Ainda assim, se você for pensar bem, não é caro. Dilua 900 euros pelos 48 meses que dura um doutorado: dá menos de 20 euros por mês. 20 euros por mês para estudar e fazer pesquisa em uma universidade desse porte não parece muito, certo? Como também é preciso se sustentar (e não só pagar as taxas a universidade) você pode se candidatar a bolsas de estudos, que podem ser ligadas a um projeto (aí você está automaticamente ligado a um professor) ou da própria universidade (nesse caso você fica livre para escolher o professor que vai te orientar).
Gostaria muito que fossemos motivados no Brasil para criar grupos de atividades no Brasil como os estudantes são aqui. Entendo que muita gente pode dizer: "ah, mas ai a universidade ajuda". Sim, mas é uma via de mão dupla: os alunos são muito entusiasmados e promovem várias atividades. A universidade, por sua vez, financia, divulga e ajuda no que mais for necessário. Se fizermos mais nossa parte no Brasil, 50% do caminho está feito.
Com certeza, minha visão mudou muito (e olha que estou aqui a um mês!). Quero conseguir sustentar essa mudança e espalhar o sentimento entre meus amigos no Brasil.
Beijos,
Lohanna
Oi pessoal!
Tudo bem com vocês?
Então, hoje fecho minha segunda semana aqui. O que dizer? Infinitamente produtiva no laboratório. Já fiz tanta coisa em 2 semanas que não dá pra acreditar. Aprendendo coisas em microbiologia e estou gostando muito!
Essa semana foi muito agitada. Fechei meu contrato de aluguel do quarto definitivo (farei um vídeo no vlog explicando isso detalhadamente), fiquei sem óculos uma manhã (e confirmei o quanto sou dependente dele hahahaha), fui à um jantar típico de Ano Novo Chinês... Ufa!
Vamos por partes! Sobre o quarto: preciso de um endereço e um contrato no meu nome para me registrar no City Hall, e eu ainda não tinha feito isso por não ter esse contrato definitivo. Agora que tenho, essa semana pretendo me registar. Aluguei um quarto gracinha, no segundo andar, com duas paredes azuis lindas, perto da universidade, e o melhor de tudo: dentro do meu orçamento. Tudo estaria maravilhoso exceto por... meu óculos cometendo uma tentativa de suicídio! Gente, juro.. Deixei ele na beira da cama e quando vi tinha caído. Nem sofri! Afinal, quem pensaria que ele quebraria dessa altura??? Pois é, mas quebrou! A lateral esquerda ficou toda aberta (180 graus mesmo!), e apesar de uma atendente de ótica daqui ter conseguido arrumar, ela me avisou que não vai durar e que eu terei que comprar outro. O aviso pelo visto era verdadeiro, pois 2 dias depois ele já está bem bambo de novo. :( Claro que fiquei triste né? Amo meu óculos. Mas vida que segue, se tenho que comprar outro, assim seja. Melhor do que enrolar com isso e quando ele quebrar de vez, passar aperto com meus 4 graus de miopia + 1 de astigmatismo.
Nesse meio tempo, fui convidada para um jantar em comemoração ao Ano Novo chinês. Bem, acho que nunca comentei sobre esse assunto no blog, mas meu conhecimento sobre comidas diferentes da brasileira se estendia apenas à japonesa. Mas eu como de tudo, então já sabia que as chances de eu gostar da comida eram boas.. E o que aconteceu? Amei! Os temperos são deliciosos, não existe sabor de sal, e sim das diversas ervas e tipos diferentes de pimenta que eles utilizaram. Também experimentei os famosos "dumplings", que são basicamente uma massa recheada, e são deliciosos! Após um jantar, fizemos joguinhos - matemáticos e de curiosidades. Nessa história, ganhei uma lembrancinha muito fofa: um knot chinês, que é um item de decoração que traz, segundo a cultura, sorte e prosperidade.
Foi uma noite muito gostosa, de muita descontração! Como brasileira que sou, estava com saudades de dar gargalhadas e de me divertir em grupo.
Outra coisa que adorei foi a sensação de segurança que senti, mesmo voltando para casa sozinha a noite. Infelizmente no nosso país segurança é item de luxo, não é?
Agora estou muito mais adaptada e realmente curtindo a vida aqui. Pretendo visitar Bruxelas no próximo fim de semana! Veremos se conseguirei realizar isso!
Se você está gostando do blog, vale a pena conhecer o meu canal no youtube: https://www.youtube.com/channel/UCcKK4DuarqA1eGe2Nxl7aRw .
Beijão pessoas!
Lohanna
Tudo bem com vocês?
Então, hoje fecho minha segunda semana aqui. O que dizer? Infinitamente produtiva no laboratório. Já fiz tanta coisa em 2 semanas que não dá pra acreditar. Aprendendo coisas em microbiologia e estou gostando muito!
Essa semana foi muito agitada. Fechei meu contrato de aluguel do quarto definitivo (farei um vídeo no vlog explicando isso detalhadamente), fiquei sem óculos uma manhã (e confirmei o quanto sou dependente dele hahahaha), fui à um jantar típico de Ano Novo Chinês... Ufa!
Vamos por partes! Sobre o quarto: preciso de um endereço e um contrato no meu nome para me registrar no City Hall, e eu ainda não tinha feito isso por não ter esse contrato definitivo. Agora que tenho, essa semana pretendo me registar. Aluguei um quarto gracinha, no segundo andar, com duas paredes azuis lindas, perto da universidade, e o melhor de tudo: dentro do meu orçamento. Tudo estaria maravilhoso exceto por... meu óculos cometendo uma tentativa de suicídio! Gente, juro.. Deixei ele na beira da cama e quando vi tinha caído. Nem sofri! Afinal, quem pensaria que ele quebraria dessa altura??? Pois é, mas quebrou! A lateral esquerda ficou toda aberta (180 graus mesmo!), e apesar de uma atendente de ótica daqui ter conseguido arrumar, ela me avisou que não vai durar e que eu terei que comprar outro. O aviso pelo visto era verdadeiro, pois 2 dias depois ele já está bem bambo de novo. :( Claro que fiquei triste né? Amo meu óculos. Mas vida que segue, se tenho que comprar outro, assim seja. Melhor do que enrolar com isso e quando ele quebrar de vez, passar aperto com meus 4 graus de miopia + 1 de astigmatismo.
Nesse meio tempo, fui convidada para um jantar em comemoração ao Ano Novo chinês. Bem, acho que nunca comentei sobre esse assunto no blog, mas meu conhecimento sobre comidas diferentes da brasileira se estendia apenas à japonesa. Mas eu como de tudo, então já sabia que as chances de eu gostar da comida eram boas.. E o que aconteceu? Amei! Os temperos são deliciosos, não existe sabor de sal, e sim das diversas ervas e tipos diferentes de pimenta que eles utilizaram. Também experimentei os famosos "dumplings", que são basicamente uma massa recheada, e são deliciosos! Após um jantar, fizemos joguinhos - matemáticos e de curiosidades. Nessa história, ganhei uma lembrancinha muito fofa: um knot chinês, que é um item de decoração que traz, segundo a cultura, sorte e prosperidade.
Foi uma noite muito gostosa, de muita descontração! Como brasileira que sou, estava com saudades de dar gargalhadas e de me divertir em grupo.
Outra coisa que adorei foi a sensação de segurança que senti, mesmo voltando para casa sozinha a noite. Infelizmente no nosso país segurança é item de luxo, não é?
Agora estou muito mais adaptada e realmente curtindo a vida aqui. Pretendo visitar Bruxelas no próximo fim de semana! Veremos se conseguirei realizar isso!
Se você está gostando do blog, vale a pena conhecer o meu canal no youtube: https://www.youtube.com/channel/UCcKK4DuarqA1eGe2Nxl7aRw .
Beijão pessoas!
Lohanna
Ei gente!
Vim aqui fazer uma análise da minha primeira semana aqui, enquanto bebo uma deliciosa cerveja belga...
É difícil falar de mudanças quando você não as vivenciou. 2016 foi um ano de muito aprendizado para mim nesse sentido, e pelo visto 2017 será assim também.
Eu sempre achei que me viraria muito bem em um intercâmbio. Sempre achei que eu seria suuuper desapegada livre leve e solta, e qual foi minha surpresa quando me vi chorando nas 3 primeiras noites aqui? Mas não sei nem porque essa surpresa apareceu! Explico: sempre estive cercada de pessoas. Família, amigas, namorado. Ficar sozinha era algo que acontecia uma vez por semana, no máximo, então qualquer pessoa com olhar mais apurado adivinharia que eu não lidaria tãããããão facilmente com a minha própria companhia.
O estudo e o trabalho no laboratório foram essenciais para que a partir de segunda (dia 16) eu começasse a gostar da vida aqui, A gentileza das pessoas, a beleza da cidade, a liberdade de poder andar sem medo nas ruas e a minha insaciável vontade de conhecer tudo com certeza também somaram e facilitaram esse processo.
Agora estou realmente apreciando a vida na Bélgica. Manter sempre firme na memória quão única é essa oportunidade que recebi é extremamente estimulante, e tem me feito trabalhar muito, todos os dias até a noite (e fins de semana também). Afinal, preciso mostrar que o investimento (muito alem do financeiro, o investimento de confiança) que tantas pessoas fizeram em mim valeu a pena.
Ah, e vale lembrar que uma dessas pessoas fui eu mesma.
A Lohanna que tanto queria sair do país, desbravar outro mundo, finalmente conseguiu, com a ajuda de tantas pessoas especiais. A Lohanna que sonha em fazer carreira científica, e que ainda engatinha nesse processo, pode agora engatinhar cada vez melhor.
Um beijão,
Lohanna
Vim aqui fazer uma análise da minha primeira semana aqui, enquanto bebo uma deliciosa cerveja belga...
É difícil falar de mudanças quando você não as vivenciou. 2016 foi um ano de muito aprendizado para mim nesse sentido, e pelo visto 2017 será assim também.
Eu sempre achei que me viraria muito bem em um intercâmbio. Sempre achei que eu seria suuuper desapegada livre leve e solta, e qual foi minha surpresa quando me vi chorando nas 3 primeiras noites aqui? Mas não sei nem porque essa surpresa apareceu! Explico: sempre estive cercada de pessoas. Família, amigas, namorado. Ficar sozinha era algo que acontecia uma vez por semana, no máximo, então qualquer pessoa com olhar mais apurado adivinharia que eu não lidaria tãããããão facilmente com a minha própria companhia.
O estudo e o trabalho no laboratório foram essenciais para que a partir de segunda (dia 16) eu começasse a gostar da vida aqui, A gentileza das pessoas, a beleza da cidade, a liberdade de poder andar sem medo nas ruas e a minha insaciável vontade de conhecer tudo com certeza também somaram e facilitaram esse processo.
Agora estou realmente apreciando a vida na Bélgica. Manter sempre firme na memória quão única é essa oportunidade que recebi é extremamente estimulante, e tem me feito trabalhar muito, todos os dias até a noite (e fins de semana também). Afinal, preciso mostrar que o investimento (muito alem do financeiro, o investimento de confiança) que tantas pessoas fizeram em mim valeu a pena.
Ah, e vale lembrar que uma dessas pessoas fui eu mesma.
A Lohanna que tanto queria sair do país, desbravar outro mundo, finalmente conseguiu, com a ajuda de tantas pessoas especiais. A Lohanna que sonha em fazer carreira científica, e que ainda engatinha nesse processo, pode agora engatinhar cada vez melhor.
Um beijão,
Lohanna
Ei pessoal!
Quarta feira de manhã eu comecei a saga para a Bélgica: embarquei para o Rio e depois para Roma. De Roma segui para Bruxelas, e essa história toda durou 32 horas.
Do Rio para Roma, o voo atrasou 2 horas porque enfrentamos uma tempestade assim que embarcamos na aeronave. Passei por 3 aeroportos e aqui vão minhas impressões sobre cada um deles:
Mesmo sendo brasileira, não conhecia o aeroporto do Rio. Lindo, com paredes de vidro, pouca propaganda (pelo menos onde eu estava, que era o embarque internacional), funcionários gentis. Só o precinho de aeroporto do Brasil que faz a gente sofrer mesmo!
A principal diferença que notei no aeroporto de Roma foi a quantidade de anúncios. O triplo, no mínimo, o estilo do aeroporto era notavelmente diferente. Entretanto, os funcionários eram todos gentis, com inglês e outros idiomas afiados.
Em Bruxelas: me assustei com tanta tecnologia! O aeroporto parece ter vindo do futuro. tanto nas cores (tudo prateado e acinzentado) quanto no estilo das placas e anúncios. Entretanto, haviam bem menos funcionários, e tirar dúvidas (como eu tive, em relação a pegar a mala) era mais difícil.
Quando eu passei pela imigração, tocou um sinal sonoro e eu passei por uma sessão de perguntas. Aparentemente, isso é aleatório. Fiquei assustada de início mas rapidinho me recompus, pensando: "poxa, eu fiz tudo certinho, estou com toda a documentação, não tenho porque ter medo". E assim foi! Muito tranquilo! Uma moça me perguntou o motivo da viagem, checou a documentação, e eu vi eles sendo super gentis com uma mocinha que não falava inglês que estava passando por lá também.
Acho bom contar isso sobre a imigração porque tanta gente tem medo - eu inclusive - e foi super tranquilo. Imagino que países mais rígidos com as leis de imigração - como EUA - sejam mais complicados, mas mesmo assim vale pensar que se você vier com tudo certo, não precisa se preocupar.
Em uma avaliação geral: adorei os italianos, muito simpáticos! Receptivos e solícitos.
Ao chegar, Bruxelas estava chovendo e muito fria. Tentei sair para ir ao supermercado e o cansaço, somado ao frio, não deixou, então fui hoje de manhã.
Tem sido muuuuito legal compartilhar um pouquinho do meu novo dia a dia com o pessoal do instagram, então se você quiser me seguir para ver mais sobre a vida na Bélgica e minhas peripécias aqui: @lohannasfranca